ESPERANTINA UMA CIDADE SEM LEIS
Nosso trânsito desvairado faz vítimas repetidamente, embora há pouco tempo a cidade tenha sido tomada pelos otimistas de plantão, que em pleno êxtase acreditaram nos efêmeros resultados das tais “blitz educativas” realizadas no decorrer de uma longa semana. É como aquele jargão: de boas intenções...
Até quando assistiremos apalermados à sucessão de acidentes ocasionados por imperícia/imprudência de motoristas inaptos? A reação da população será como sempre, tímida e receosa? Continuaremos na eterna espera de boa vontade dos escolhidos?
Para muitos motoristas, os semáforos (pois é) são apenas enfeite. Ninguém pode se arriscar e confiar que uma determinada rua tem sentido único de trânsito sem correr o sério risco de engrossar o rol de vítimas. Os veículos que transportam pessoas para a zona rural ou outros municípios costumeiramente infringem regras básicas, como ao parar no meio da rua para atender as vítimas pessoas; as inúmeras motos com reboque, que transportam mercadorias pelas ruas da cidade não possuem segurança e nem a ofertam, são bólidos que amedrontam e assim a lista segue, interminável como a relação de comissionados.
A temporada de fóruns está à vista (2010) e não será de espantar se formos presenteados com um deles para “estar vendo” os problemas no trânsito local, para depois da plenária estadual e federal, “estar encaminhando” para o setor competente a possível resolução do problema e, pela enésima vez, tudo será resolvido neste retiro de verdes ramagens. Simples assim.
Enquanto isso, a população paga impostos abusivos para manter seus veículos dentro da legalidade. E essa grana serve para que então, senão para implementar ações e melhorar as condições de trafegabilidade?
Até quando assistiremos apalermados à sucessão de acidentes ocasionados por imperícia/imprudência de motoristas inaptos? A reação da população será como sempre, tímida e receosa? Continuaremos na eterna espera de boa vontade dos escolhidos?
Para muitos motoristas, os semáforos (pois é) são apenas enfeite. Ninguém pode se arriscar e confiar que uma determinada rua tem sentido único de trânsito sem correr o sério risco de engrossar o rol de vítimas. Os veículos que transportam pessoas para a zona rural ou outros municípios costumeiramente infringem regras básicas, como ao parar no meio da rua para atender as vítimas pessoas; as inúmeras motos com reboque, que transportam mercadorias pelas ruas da cidade não possuem segurança e nem a ofertam, são bólidos que amedrontam e assim a lista segue, interminável como a relação de comissionados.
A temporada de fóruns está à vista (2010) e não será de espantar se formos presenteados com um deles para “estar vendo” os problemas no trânsito local, para depois da plenária estadual e federal, “estar encaminhando” para o setor competente a possível resolução do problema e, pela enésima vez, tudo será resolvido neste retiro de verdes ramagens. Simples assim.
Enquanto isso, a população paga impostos abusivos para manter seus veículos dentro da legalidade. E essa grana serve para que então, senão para implementar ações e melhorar as condições de trafegabilidade?
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