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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

ADVOGADO ENTRA ACÃO POPULAR CONTRA O PADRE LADISLAU

Os moradores desconhecem cultura quilombola e concluíram que Edmilson e Euilson não são descendentes e escravos.

O advogado e pecuarista José Santana Mauriz apresentou queixa na Superintendência da Polícia Federal do Piauí contra servidores do Incra (Instituto de Colonização e Reforma Agrária) no Piauí, contra um vereador do município de Isaías Coelho (407 km de Teresina), além de vários moradores de localidades rurais daquele município. Ele afirma que os servidores teriam identificado e delimitado de forma irregular comunidade remanescente de quilombo naquele município.

O denunciante informa que os acusados realizaram perícia denominada "Relatório técnico de identificação e delimitação do território da comunidade negra remanescente de quilombo Sabonete", naquele município, concluída em 8 de abril de 2008.

Mauriz ingressou, ainda, com ação popular e pedido de liminar contra o então superintendente do Incra, Padre Ladislau João da Silva, e o denunciante lembra de reportagem veiculada pelo programa “Fantástico”, da Rede Globo de Televisão, no qual se noticia fraudes na região do Recôncavo Baiano destinadas a reconhecer oficialmente como remanescente de quilombo áreas que na verdade não teriam esta procedência.

DEFINIÇÃO DE TERRITÓRIO IMAGINÁRIO.

O denunciante afirma que a área do suposto quilombo foi definida de forma imaginária sem a colocação de piques. “Os trabalhos foram realizados de forma clandestina. Eles sequer sabem por onde passa o citado perímetro. No meu ponto de vista, estas pessoas estão praticando um crime, que pode ser facilmente percebido na produção de falsa perícia com objetivo único de identificar falsamente a existência de uma comunidade negra que nunca existiu na citada área.”

180graus

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