TERRORISMO CONTRA OS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO
Bem ao contrário do que se esperava, Antônio José Medeiros adotou uma postura anti-democrática e de total desrespeito frente às reivindicações dos trabalhadores em educação.
Para ele, grevista é criminoso, passível de demissão sumária. Na visão desse secretário, professores e demais funcionários das escolas são meros "enrolões", pessoas que não querem trabalhar.
Na greve de 2008, por exemplo, Antônio José designou uma verdadeira tropa de choque para aterrorizar os profissionais da educação. Comandados seus adentravam as escolas, passavam por cima das direções das mesmas, se apropriavam irregularmente das cadernetas dos docentes e livros de ponto e lançavam a ameaça: ou acabam a greve ou terão os salários cortados.
Nessa linha, mandou também afixar informes nas paredes dos estabelecimentos de ensino onde alerta sobre os perigos que correm todos os que, ainda que pacifica e legalmente, lutam por seus direitos. Bem ao estilo fascista.
Caso de polícia
Em maio de 2009, quando cerca de 1000 trabalhadores em educação ocuparam as dependências da SEDUC em busca de uma simples negociação por conta da data-base da categoria, Antônio José Medeiros correu do luxuosíssimo gabinete que mandou construir e chamou a Polícia Militar para intimidar e reprimir os manifestantes.
Essa postura do Secretário motiva os mais velhos entre os trabalhadores em educação a compará-lo a antigos governos que ele próprio Antônio José tanto criticava, como Lucidão.
Assim, pelo comportamento anti-democrático e terrorista que adotou, Antônio José Medeiros no máximo deveria pleitear uma vaga de carrasco de campo de concentração, caso ainda existisse algum.
FECHAMENTO DE ESCOLAS
Desde 2003, Antônio José Medeiros - seguindo orientações de Wellington Dias - designou uma equipe de burocratas para fechar integral ou parcialmente várias escolas estaduais. Essa equipe, comandada pela senhora Célia Solano - cunhada do próprio Antônio José e tia de Merlong Solano, provocou e provoca um profundo clima de terror entre alunos, professores e demais funcionários dos estabelecimentos de ensino atingidos. São mais de 40 unidades escolares prejudicadas em todo o Estado. Conheça algumas delas: João Costa, Escola São Paulo, Estelina Dantas, Lucídio Portela, Paulo Ferraz, Henrique Couto. Em breve vamos disponibilizar o nome de outros estabelecimentos.
Desculpas esfarrapadas
Para impor tal medida, o secretário que agora quer ser governador alega, dentre outros absurdos, que "as escolas fechadas integral ou parcialmente localizam-se em pontos centrais da cidade, onde não há mais moradores ou, se existem, já podem pagar escola privada".
A verdade
Essa medida do secretário, na prática, visa somente adequar a educação estadual à política do governo do PT, que utiliza os recursos desse setor para pagar juros a banqueiros e manter mordomias de protegidos do Palácio de Karnak. Ou seja, fecha escolas para ter mais dinheiro e, assim, poder dar continuidade aos projetos que só favorecem os ricos de sempre, onde o próprio secretário e o governador e seus amigos mais íntimos agora também se incluem. E a medida visa também favorecer as escolas privadas, como o colégio SINOPSE, que recentemente teve o próprio governador como garoto propaganda.
Resistência
Em muitas escolas a comunidade reagiu e conseguiu impedir que Antônio José aplicasse esse seu projeto liquidacionista. Na Unidade Álvaro Ferreira, por exemplo, alunos, professores e funcionários recorreram até à Justiça para manter essa escola funcionando nos três turnos. O Desembargador Brandão assinou inclusive um Parecer que textualmente diz que o governo petista está proibido de fechar qualquer escola pública no Estado do Piauí.
Em breve tem mais!
Fonte: deverdeclasse.blogspot.com
Para ele, grevista é criminoso, passível de demissão sumária. Na visão desse secretário, professores e demais funcionários das escolas são meros "enrolões", pessoas que não querem trabalhar.
Na greve de 2008, por exemplo, Antônio José designou uma verdadeira tropa de choque para aterrorizar os profissionais da educação. Comandados seus adentravam as escolas, passavam por cima das direções das mesmas, se apropriavam irregularmente das cadernetas dos docentes e livros de ponto e lançavam a ameaça: ou acabam a greve ou terão os salários cortados.
Nessa linha, mandou também afixar informes nas paredes dos estabelecimentos de ensino onde alerta sobre os perigos que correm todos os que, ainda que pacifica e legalmente, lutam por seus direitos. Bem ao estilo fascista.
Caso de polícia
Em maio de 2009, quando cerca de 1000 trabalhadores em educação ocuparam as dependências da SEDUC em busca de uma simples negociação por conta da data-base da categoria, Antônio José Medeiros correu do luxuosíssimo gabinete que mandou construir e chamou a Polícia Militar para intimidar e reprimir os manifestantes.
Essa postura do Secretário motiva os mais velhos entre os trabalhadores em educação a compará-lo a antigos governos que ele próprio Antônio José tanto criticava, como Lucidão.
Assim, pelo comportamento anti-democrático e terrorista que adotou, Antônio José Medeiros no máximo deveria pleitear uma vaga de carrasco de campo de concentração, caso ainda existisse algum.
FECHAMENTO DE ESCOLAS
Desde 2003, Antônio José Medeiros - seguindo orientações de Wellington Dias - designou uma equipe de burocratas para fechar integral ou parcialmente várias escolas estaduais. Essa equipe, comandada pela senhora Célia Solano - cunhada do próprio Antônio José e tia de Merlong Solano, provocou e provoca um profundo clima de terror entre alunos, professores e demais funcionários dos estabelecimentos de ensino atingidos. São mais de 40 unidades escolares prejudicadas em todo o Estado. Conheça algumas delas: João Costa, Escola São Paulo, Estelina Dantas, Lucídio Portela, Paulo Ferraz, Henrique Couto. Em breve vamos disponibilizar o nome de outros estabelecimentos.
Desculpas esfarrapadas
Para impor tal medida, o secretário que agora quer ser governador alega, dentre outros absurdos, que "as escolas fechadas integral ou parcialmente localizam-se em pontos centrais da cidade, onde não há mais moradores ou, se existem, já podem pagar escola privada".
A verdade
Essa medida do secretário, na prática, visa somente adequar a educação estadual à política do governo do PT, que utiliza os recursos desse setor para pagar juros a banqueiros e manter mordomias de protegidos do Palácio de Karnak. Ou seja, fecha escolas para ter mais dinheiro e, assim, poder dar continuidade aos projetos que só favorecem os ricos de sempre, onde o próprio secretário e o governador e seus amigos mais íntimos agora também se incluem. E a medida visa também favorecer as escolas privadas, como o colégio SINOPSE, que recentemente teve o próprio governador como garoto propaganda.
Resistência
Em muitas escolas a comunidade reagiu e conseguiu impedir que Antônio José aplicasse esse seu projeto liquidacionista. Na Unidade Álvaro Ferreira, por exemplo, alunos, professores e funcionários recorreram até à Justiça para manter essa escola funcionando nos três turnos. O Desembargador Brandão assinou inclusive um Parecer que textualmente diz que o governo petista está proibido de fechar qualquer escola pública no Estado do Piauí.
Em breve tem mais!
Fonte: deverdeclasse.blogspot.com
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