Fundação que realizará concurso público em Esperantina é suspeita de fraude, diz Portal FCS
Segundo o Portal FCS, datado de 26 de fevereiro de 2010, a Fundação Cajuina, responsável pela elaboração do concurso público que será realizado em Esperantina para preenchimento de cargo em várias áreas, foi denunciada pelo advogado Etevaldo Brito, acusando que há fortes indícios de fraude em concurso público realizado em Colônia do Piauí.
O causídico apontou várias irregularidades que teriam sido observadas durante a realização do concurso.
Veja a matéria do portal FCS:
O causídico apontou várias irregularidades que teriam sido observadas durante a realização do concurso.
Veja a matéria do portal FCS:
“Segundo Etevaldo Brito, no dia da realização das provas, o cartão de resposta de vários candidatos vieram com dados errados, como, por exemplo, data de nascimento do ano de 2022. Divulgados os gabaritos, houve recursos e algumas questões foram anuladas, dentre elas uma de conhecimentos locais. “Entretanto, não foi computado o ponto relativo a esta questão para alguns candidatos, como para a assistente social Patrícia Pereira de Sousa Brito”, informa o advogado.
Ele enfatiza que a candidata recorreu, mas a Fundação Cajuína sequer respondeu ao seu recurso. Quando foi divulgado o resultado da prova de títulos, o nome desta candidata sequer apareceu na relação. Após o recurso, foi divulgado novo resultado, onde a mesma aparecia com 12 pontos na prova de títulos, explica Etevaldo Brito.
No entanto, segundo ele, para surpresa geral, na noite do último sábado, 20 de fevereiro, foi divulgado novo resultado da prova de títulos, alterando a pontuação de quase todos os candidatos, inclusive de Patrícia Pereira de Sousa Brito, que caiu dos 12 pontos para apenas dois.
O advogado garante que, diante disso a candidata Patrícia Pereira de Sousa Brito, que também é vereadora do município, vai recorrer. Ela deverá ingressar com representações nos Ministério Público Estadual (MPE), Federal (MPF), do Trabalho MPT), no Tribunal de Contas do Estado e no Tribunal de Contas da União, além de fazer um pedido de abertura de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Câmara Municipal de Colônia do Piauí, para apurar os fatos”.
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