Perseguição aos professores de Esperantina

A categoria dos docentes de Esperantina está vendo com pesar a prática de perseguição do governo municipal onde professores são humilhados e desestabilizados, profissionalmente, psicologicamente e financeiramente, com essas práticas.
Segundo a categoria com a remoção para locais mais distantes e carga horária aleatória, os gastos com transporte ficam imprevisíveis, além da possível perda de outras atividades que o docente venha a desempenhar em sua vida profissional, acadêmica ou particular, além disso, o município não vem dando a ajuda de custo.
Segundo o advogado Dr. João Dias em principio a remoção e pra beneficiar o servidor, segundo ele, o próprio gestor pode remover o servidor de um local para outro mais tem que seguir alguns critérios e o primeiro deles é que não tenha natureza política e perseguição. Ele falou ainda que se um funcionário trabalha mais de 5 anos em um determinado local, mesmo não sendo a sua região de origem do concurso, o funcionário adquire a instabilidade e torna-se irremovível de acordo com o ato administrativo de boa fé. Para o advogado o prazo de remoção do servidor prescreve após 5 anos.
Outro aspecto observado é o principio da Isonomia onde todos devem ser tratado igualmente perante a administração publica.
Para o SISPUME, no caso de Esperantina a medida atingiu apenas alguns profissionais que foram removidos e que estavam ha mais de 7 anos lecionando na sede o que caracteriza não um interesse administrativo e sim do gestor. Outro aspecto constatado pela entidade é que essa medida não atingiu pessoas ligadas politicamente ao Prefeito.
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